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Agronegócio

Proteja a sua produção de milho utilizando fungicidas de forma correta na lavoura

5 anos atrás - por:

O milho é um dos cereais mais produzidos no mundo devido à sua larga utilização na alimentação humana, animal e da crescente demanda pelas agroindústrias. Grande parte da produção do cereal tem como destino final a composição de rações para aves, suínos e bovinos. Somente uma parcela menor do volume produzido de milho é utilizada diretamente na dieta humana, como farinhas, óleos, adoçantes, macarrão, biscoitos, entre outros alimentos em que o milho é componente. Segundo dados da CONAB, para a safra 2017/18 a produção brasileira de milho, primeira e segunda safra, deveria ser de 25,6 e 63 milhões de toneladas, respectivamente, totalizando 88,6 milhões de toneladas.

Atualmente o sistema de cultivo de milho vem sofrendo mudanças e nem todas elas trazem resultados positivos. Como por exemplo, algumas doenças, principalmente as fúngicas que causam danos a área foliar, podridão dos grãos, espigas e são tidas como uma das principais doenças que afetam a produtividade e qualidade dos grãos.

Para que a cultura tenha força o suficiente para barrar doenças e o agricultor seja assertivo no combate das mesmas, é recomendado, a rotação de culturas, manejo de palhada e fungicidas são ferramentas necessárias para a prevenção e combate das doenças caso estas já tenham se instalado na cultura. O fungicida tem a função de agir diretamente no patógeno, possibilitando a redução do inóculo e, consequentemente, futuras infecções, além de proporcionar fomento significativo no peso das espigas verdes e na produtividade da cultura.

Os fungicidas são insumos que podem potencializar as atividades bioquímicas e fisiológicas da planta, além de proporcionar maior sanidade foliar. Dessa forma auxiliam para que a planta de milho expresse seu potencial de produção e contribua para aumentar o rendimento da produção. No entanto o agricultor que utilizar uma ferramenta isolada, sem o conhecimento do uso correto, pode resultar em aumento do custo de produção e ausência de incrementos significativos.

Por:
AgroPrecision
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